sexta-feira, 22 de julho de 2011

{dietar*: as recaídas}


quando se inicia uma dieta[seja ela qual for], nunca se considera uma possível recaída. colocamos toda a nossa força, toda a nossa vontade nesse desafio e depressa começamos a perceber as mudanças: na saúde, no corpo, na balança, na auto-estima...

no meu caso, não na balança, já que a minha dieta é diferente. a ideia não é chegar ao corpo dito "ideal", mas sim, tentar alcançar a felicidade["adietar" = pôr em dieta e ir de encontro à felicidade].

há algum tempo, perguntaram-me como é que conseguia estar sempre a sorrir, alegre e sempre cheia de energia. é tudo uma questão de vibração. tudo o que fazemos[somos] emite uma vibração e esta pode[ou não] estar frequência certa. se estiver em consonância com a energia da nossa fonte, tudo flui. então, estar sempre alegre e a sorrir, cheia de energia é algo de natural. como respirar, por exemplo.

no início da minha dieta, confesso, não muito fácil alcançar essa frequência. existiam demasiadas interferêcias e tornou-se muito difícil modificar a minha frequência vibracional para a frequência certa. com o tempo e muito trabalho interior, posso dizer que já estava quase lá.

quase...
dietas diferentes, sim... o problema, contudo, o de sempre:
os testes à resistência.

tudo o que se tem passado à minha volta[desde a doença da minha tia, passando por um grande susto que a senhora d. adelaide, minha mãe, resolveu pregar-nos, acabando nas minhas frequentes idas às urgências do hospital santa maria nas últimas duas semanas: sim, nas minhas férias!!!], teve um enorme impacto na minha dieta. a minha frequência vibracional desceu tanto que, de repente, tudo pareceu inútil, chegando a ponderar a hipótese desta dieta não ser nada mais que um sonho. inatingível.

[desistir, por vezes, parece-nos o caminho mais fácil.
lutar cansa e eu já me sinto tão cansada...]


felizmente e mais uma vez, ter sol em touro, lua em escorpião e ascendente em virgem[uma mistura explosiva de mau feito], estiveram a meu favor. e mais uma vez, calcei os meus ténis e pés na estrada.

[porque desistir é parar. parar é morrer. e eu não quero morrer. não, por estar cansada. desistir é para os fracos. eu já fui fraca. e quase que morri. se existe algo que eu aprendi com todo o trabalho interior que estou a fazer, é que desistir não é, decidamente, o caminho mais fácil. pode parecer... mas, não é. mesmo]

as recaídas são susceptíveis de existir. sim. e ainda bem. ajudam-nos a perceber que o trabalho é[tem de ser] constante. há que ter perserverança e nunca, nunca, se resignar... seja qual for o obstáculo no caminho...

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